Eles circulam nos municípios de Novo Hamburgo e São Leopoldo com naturalidade, mesmo ao sofrer preconceitos. Podem ser vistos nas praças e calçadas confeccionando artesanatos, na companhia de seus filhos. Nas sinaleiras vendem seus artigos feitos a mão. Os índios da Comunidade Kaingangue Por Fi, de São Leopoldo foram o foco do Café Comunitário da última sexta-feira, dia 20 de agosto.
Estiveram presentes no programa o integrante da Comunidade Por Fi, professor Dorvalino Cardoso, a professora da Feevale e líder do projeto “Múltiplas leituras: etnicidade, identidade e memória”, Ines Caroline Reichert e do sociólogo e professor da Feevale Henrique Keske.
Durante o bate-papo foram debatidos assuntos relacionados ao trabalho indígena e a inserção dele em meio à sociedade. Como os índios são vistos pela sociedade, cotas nas universidades, preconceito, história e preservação cultural.
O programa também contou com uma entrevista da assistente social da prefeitura, Eunice Torma. Ela falou sobre um termo de ajuste de conduta feito entre a comunidade indígena, as prefeituras e demais entidades relacionadas ao índio.
Foto: Jéssica Klein
Nenhum comentário:
Postar um comentário