Lei seca e perigos da embriaguez no volante são assunto no Café
A combinação
álcool e direção têm causado sérias consequências, portanto não beber antes de dirigir, utilizar táxi ou ir de
carona são com certeza decisões sábias. Porém, as pessoas deveriam se
conscientizar não pelo medo da punição, mas sim, pelo fato de através de uma má
conduta do veículo pôr em risco a sua vida e a de outras pessoas. E é
para punir e tentar evitar essas situações que existe a Lei Seca, para que
assim se consiga punir infratores, e retirar da rua alguém que não está em
plena condições de dirigir.
Para que pudéssemos entender melhor sobre o quão abrangente é essa lei e o perigo que uma pessoa embriagada pode trazer no trânsito é que compareceram ao Café o professor de curso de trânsito da Feevale e diretor Geral da escola IARCS, Dr. André Luis Moura, o Advogado criminalista Vinícius Vargas, o o diretor da AMRIGS, Associação Médica do Rio Grande do Sul e médico da junta especial do Cetran, Dr. Ricardo Avelino Aguiar, o comandante do 3° Batalhão de Policia Militar, Capitão César e o estudante Franco Soares.
Para que pudéssemos entender melhor sobre o quão abrangente é essa lei e o perigo que uma pessoa embriagada pode trazer no trânsito é que compareceram ao Café o professor de curso de trânsito da Feevale e diretor Geral da escola IARCS, Dr. André Luis Moura, o Advogado criminalista Vinícius Vargas, o o diretor da AMRIGS, Associação Médica do Rio Grande do Sul e médico da junta especial do Cetran, Dr. Ricardo Avelino Aguiar, o comandante do 3° Batalhão de Policia Militar, Capitão César e o estudante Franco Soares.
Recentemente o projeto de alterações na Lei Seca foi votado
na Câmara dos Deputados e está se encaminhando para o senado, e sobre a lei
seca e como é feita a comprovação da embriagues Dr. Ricardo diz, “Se quer fazer
um gerenciamento, para que a pessoa não exceda o limite do álcool ou de outras
drogas, que mudem o comportamento, o tribunal não quer que as avaliações sejam
subjetivas, pois cada um tem o seu subjetivismo ao julgar, por isso é utilizado
o bafômetro ou exame de sangue”.
Policiais poderiam servir como testemunhas para afirmar que a
pessoas estava sobre o efeito de álcool e para Capitão César isso seria
excelente, “ Pra nossa ação, para afastarmos uma pessoa que é um perigo, pela
situação dela. Seria muito bom. Tudo que facilite, que possamos usar como meio
de comprovação vai ser bem vindo.”
Toda sexta-feira, às 16 horas você acompanha o Café
Comunitário na Rádio ABC 900 AM.
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